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ENTRE OUTROS POEMAS...

Janelas Nessa horas, experimento a solidão.  Nenhuma alma presente! A penas carros, que passam ao longe, com ruídos insanos  de quem precisa provar pro mundo o que possui.  Estilhaços de gente acendem p equenas janelas nos prédios.  Somos pequenos lances luminosos solitários  que se unem pelo simples fato de estarmos sós.  Sem voz ou lágrimas, a penas só.  Uma taça de vinho, e  só. Fulguras internas frívolas s e dissipam em pensamentos baixos - a quele que o padre condenou na confissão, m as não saem da cabeça -, a penas só...  Dedos vorazes compensam, o u não, p orque o vazio se espalha  na noite barulhenta da cidade.  Estou só e fico só. De tanto só, n ão sei como não ser.  Sem perceber, o dia reluz, e  só posso ver derreter a máscara que me pus ontem.  Não era eu, essa também não sou.  Sobra-me o nada de ser tudo isso incompreendido, p or mim e pelos outros.  Se nem de mim tenho a certeza de ser-me, n ão tardará de um mundo vil esperar a resposta.  Ela virá.  Distorcida como as face

TRANSCENDER

 Há muito tempo nas águas da Guanabara... Faz tempo, né? Mas foi por uma boa causa. Novos projetos, música, vídeos ... Por hoje, só um poeminha. Gosto. Morrer não é definitivo Porque hoje vivo o luto Da vida que deixei Ilusionista Ilusão absoluta de não ser Perco a persona, a máscara, o palco Tiro a roupa e a armadura Nua Volto ao útero para renascer Como o que sou Transcendo na Fênix E voo

SOLIDÃO E PEQUENAS ILUSÕES

A natureza pediu introspecção. Alguns reclamando, alguns adorando. Eu, sigo pensando. Um tempo para organizar. Organizar os pensamentos, organizar os sentimentos, organizar a vida. Mas... como sempre, os pensamentos soltos só estão me conduzindo a um lugar... E de músicas esquecidas da Ana Carolina, o aniversário de uma nova amiguinha querida e a ilusão do amor, a inspiração chega, devagarinho, tímida, sem muito espaço para expandir. Talvez ele leia, talvez não. Talvez ele leia e não conte, como o de costume. Mas, os olhos falam mais do que qualquer movimento do corpo. Pena que não ando vendo muito seus olhos...  Sempre chega a hora da solidão.  Sempre chega a hora de arrumar o armário.  Sempre chega a hora do poeta a plêiade. Sempre chega a hora em que o camelo tem sede.  O tempo passa e engraxa a gastura do sapato  E a gente não nota que a lua muda de formato.  (...)                                          Ana Carolina - O Avesso dos Ponteiros E quanto mais p

QUARTA FEIRA DE CINZAS...

Mas é Carnaval  Não me diga mais quem é você Amanhã tudo volta ao normal Deixa a festa acabar  Deixa o barco correr Deixa o dia raiar Que hoje eu sou  Da maneira que você quiser... (Chico Buarque) Um pouco tarde para assoprar as cinzas, mas por um motivo nobre. Esse Carnaval foi diferente! Não teve bloco na rua, para mim... O Brasil em festa, mas minha quarta foi de tempestades e velas. Não há como descrever o paradoxo. A rainha da bateria desfilando, um conjunto máximo de energia, e "na frente do espelho, mas desaparecida, ela aparece na fotografia, do outro lado da vida..." (Caetano e Gil). Não foi Lindoneia. Dessa vez, foi Maria Terezinha. Não havia percebido, em mim, o impacto desse último ato. Da vida que levou e levada da vida, deixou um primo querido e mais muita gente triste. Triste por perder alguém, que nas suas peripécias, só pensava em se doar e ver a felicidade nos olhos dos outros, porque os seus mesmos, eram tristes. Lindoneia desapare

HOJE É DIA DOS MORTOS

A morte é uma coisa complexa. A sensação de finitude implica em uma ansiedade de vida, que o corpo não acompanha. A cabeça não acompanha. E se, de repente, do pó vieste e ao pó voltará … e é só… e é só? A energia vai desbotando… desbotando… desbotando… até que acaba antes do fim.  Hoje é o dia dos mortos. Ontem dos santos. Antes, das bruxas. A linha tênue entre os mundos abre uma fenda de presente e de saudade. Saudade de antes e de depois. Saudade nostálgica do dia que eu me for. Mas esse dia não é hoje. Hoje é o dia dos mortos. Então, melhor cuidar da vida porque, para aqueles, não há mais o que fazer. Melhor cuidar das plantas. Melhor tomar um vinho. Melhor recuperar de vez a energia desbotada e pintar com cores novas. Hoje é o dia dos mortos. E morro mais um dia só. Porque se morre todos os dias. Porque o dia de ontem já não existe mais e o dia de hoje passa correndo. Ou devagar. Depende de quem está vendo. Hoje é dia dos mortos. Mas estamos vivos, vívidos, vividos

HOJE É UM DIA ESPECIAL

O tempo é uma metáfora, recheada de processos metafísicos de encontros e desencontros consigo. Não com os outros, consigo.  Hoje é um dia especial! Acho que é o dia que eu assino a minha sentença de degeneração de espírito moral, desconstruindo todos os dogmas de perfeição: tijolos das paredes da caixa-molde em que eu fui colocada serão quebrados, um a um, até que a luz possa passar. Acho que é o dia que rompo com o cordão umbilical. Acho que é o dia que desisto da esperança de receber, de graça, o que eu preciso. Mesmo que minha precisão seja repleta de coisas, as quais não têm preço que se pague. O que eu quero não dá para comprar.  Hoje é o dia de me desligar dos vínculos, de superar a existência de outros que não sou eu, de me concentrar em mim mesma. Hoje é o dia de abandonar os maus hábitos simbióticos dos velhos vínculos familiares doentes. De montar uma estratégia eficiente para recuperar a minha autonomia. Chegou a hora de dar um basta em mediocridades ama

O MESMO TEMPO QUE VOA, É O TEMPO QUE PARA

Como minha avó já dizia: "hoje acordei com o ovo atravessado". Muitas outras frases fizeram sentido… "já nasci cansada". O mesmo tempo que voa, é o tempo que pára! A realidade nua e crua, também é dura e insatisfeita. Nem só de pão viverá o homem… Então me tragam mais vinho.  Copos pequenos ou taças de cristal proporcionam o prazer inenarrável de abandonar as amarras da crítica e deixar-se levar pelos instintos mais primitivos… Os insaciáveis prazeres da carne. Todos eles, sem distinção, classificação, hierarquia… todos! Imersos em um balé de bobagens, translúcido, leve e livre. Pequenas ilusões apagadas sob o elmo reluzente e rígido do ser adulto. Queria poder jogar fora esse crachá de adulto… Mas não dá. Então, o que me resta é continuar divagando em meus pensamentos profanos, deslizando levemente o dedo pela borda de mais uma taça vazia.

É HORA DE LAVAR A LOUÇA...

Não sei se é possível descrever... Felicidade é uma coisa engraçada, porque ela de repente vem... Estava triste esses dias - e como não podia estar? - quem conhece a história, sabe... Mas, pensando bem, é possível compartilhar a felicidade, mesmo que nesse dia ela não esteja muito presente... Amei a visita, amei a janta, e a única coisa que eu penso é: ai... se essa casa fosse grande... Cabia todo mundo... Faltou muita gente boa.. Mas tinha muita boa gente, também... Que difícil essa coisa se ter que escolher quem vem... Olha... Já mandei uma rima, vamos tentar em um repente, descrever quanto de bem essa família linda fez-me sentir... Esse final não rimou muito, mas sem problemas, também... Esse "também" pus de propósito, pra estimular a rima... ver se ela vem... Olha aí o resultado... Se gostou: Muito bem! Caso não, ok, meu bem... E vai o poema - ou poesia - nunca entendi a diferença:  Mais de noite que de dia Tento eu em poesia Descrever esse momento Suplicando e

ONDE E QUANDO MORREMOS

Na última quinta (22), fui assistir à leitura desse texto - "Onde e quando morremos" - de Riad Gahmi. Um francês da École de la Comédie de Saint-Étienne. Não há descrição melhor que a da contracapa do livro: comédia política, sombria e de direita. Um texto cheio de símbolos, hipocrisia e comportamentos "inadequados". Saí em choque, e como de costume, fui pensar na vida...  Com absoluta certeza, 99% do que eu vi caberia com maestria no que experimentamos hoje. Mas, como sou do tipo rebelde sem causa, ou com uma confusão de causas, que se misturam loucamente num balé cerebral pouco ortodoxo, passei a me perguntar: Por que precisamos ir até a França para prestar atenção nos gritos indignados pela falta de sensibilidade do nosso povo, formatado por esse modelo utilitarista de aparências?  Nossa, que frase louca, alguns podem pensar... Isso tem sentido? Ou... Coitadinha, enlouqueceu de vez... Falei que esse negócio de Psicologia ia virar a cabeça da menina... Será

FUNK COMO LE GUSTA... SÓ QUE NÃO!

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Um poeta só é grande se for triste, dizem por aí... Mas, às vezes, o ódio também alimenta uma mente criativa. E não precisa ser nos moldes do Mike Myers, em Halloween 325... Estou aqui, no aconchego do meu lar, ouvindo a balburdia instalada na frente da minha janela. Um tal de MC "qualquer coisa", com toda pompa, gente envergando coluna, balançando "a raba"... Garrafas se quebram no meio da rua e uma gritaria com o que o mundo proveu de mais chulo. Não... esse chulo deve ser xulo! Xulo, mesmo... porque ultrapassou longe qualquer resquício de civilização. Alguns dizem "preconceito, de Patricinha da Zona Sul", outros, "isso é cultura nacional"! Vai à merda! Você curte? Você acha legal? Soca um fone de ouvido dentro da sua orelhinha e ouve! Por que, serzinho da treva, você precisa ouvir em público, num volume que deve estar chegando no outro trópico? A minha visão é basicamente a mesma  da Milla Jovovich, em Resident Evil... Só que to

ESTAR SÓ... QUERENDO ESTAR...

Um dia, ela acordou e percebeu que podia ser feliz sozinha! Isso, sim, era uma descoberta interessante... De repente, passou a bastar o por do sol e uma música preferida no rádio. Um filme clássico também satisfazia e tomava seu tempo, antes dedicado a mirabolantes bobagens, que insistiam em dançar no seu cérebro carente de atenção. Hoje, era o que era. Ontem passou e deixou lembrança boa. Amanhã, não sei... Mas sem grandes preocupações a respeito do que fazer, porque: ela pode fazer o que quiser... Sem amarras, sem crítica, amoral! O silêncio, agora, era interno... calmo... Mesmo com todas as crianças animadas e felizes, na festa junina, ela estava em silêncio. O medo passou. O medo da solidão, o medo do desconhecido. Era como andar na caçamba de uma caminhonete, com o vento emaranhando os cabelos, gosto de terra no ar, liberdade. E tudo isso para dentro. Uma sensação de leveza. Agora dava para entender "de alma limpa". Agora dava para entender "isso é o que eu que

TO BE OLD...

Interessante compartilhar momentos mágicos de conversa entre velhos. Começa sempre uma reclamação sobre as juntas, seguida do clima. Logo encontram um ponto comum: a perda dos óculos, a queda do degrau do ônibus, a falta de vista... E veem um jovenzinho, que serve de bode expiatório para sua falta de juventude! Interessante o diálogo dos velhos... Para os mais animados, a vida segue com mais glamour. Nostalgia dos tempos áureos, quase declamam em desespero sua participação nas festas elegantes, a chegada do cinema ao Brasil, os jogos na praça... E a releitura em memória viva-cor de uma vida que não volta... E veem um jovenzinho que serve de guia para sua falta de autonomia. Interessante o comportamento dos velhos... E por algumas horas felizes, em jantares dançantes à moda antiga, retornam ao jovem dentro de si, mas ele está cansado. E só sobram dentro de si, perdem-se dentro de si, foram-se antes de ir. Interessante o caminho dos velhos...

E TEM MAIS SOBRE O AMOR...

Mais um pedacinho de amor para vocês, com surpresas! Corre ler, na página aí em cima!!! Aqui pensando: quando a gente entra no chuveiro de óculos, e só percebe uns cinco minutos depois, porque embaçou, será que está na hora de parar e começar a pensar um pouco melhor na vida? Não que tenha acontecido, só para saber mesmo! Bom, vai lá ler as mazelas do amor, que está legal!

EM FRENTE E AVANTE!

Encontrar um caminho é difícil? Estabelecer uma rota, chegar a algum lugar... Mas ninguém falou que ia ser fácil! Mais fácil é se perder no mundo, recheado de informação vinda de todos os lugares, cheia de avaliação dos outros sobre quem você é. Mas, até que ponto é possível seguir, tomando decisões solitárias? Qual a vantagem de uma experiência, sem vivenciá-la com os outros?  Como eu me vejo no mundo, ou como sou visto pelo mundo? Sou capaz? Sou justo? E os meus filhos? E os meus pais? Meus amigos? Se existem verdades, como poderei encontrá-las? Chega um ponto em que não é mais possível seguir só. Entramos em um movimento circular, como um cachorro que corre atrás do próprio rabo. E, às vezes, ainda, parece que estamos fora do nosso próprio corpo, vendo a vida passar. Imóveis. Sem coragem ou sem saber como agir.  Procuramos ajuda em qualquer pessoa, em qualquer coisa, e o desespero vai tomando uma forma “quase viva”. Precisamos de uma solução, qualquer solução. Porque,

CRÔNICA PARA MIM

- Eu queria um corpo! Só um corpo! Um corpo que não quisesse romance, não mandasse flores no dia seguinte, não levasse café na cama, não mostrasse a foto da irmãzinha mais nova, a construção da casa na chácara, tijolinho por tijolinho... Só um corpo. Os homens não eram assim. De repente, o mundo mudou e, de repente, eu não sei mais o que está acontecendo. Era essa a inquietação da Japonesa. E ela continuava falando, na sua solidão compartilhada, olhando para o longe. - Por que a gente não pode gostar de ser sozinho? Por que a gente tem que querer ter filhos? Por que eu tenho que sofrer de amor, se eu não gosto? Eu simplesmente não gosto. Daí, já aparece um alguém dizendo “olha lá, é sapatão!”, ou então “nós vamos arrumar um amor para você!”. Como se amor fosse uma coisa que se compra no shopping... Ela queria só um corpo. Prazeres da carne e só. E eu, na minha insignificância melodramática, imaginava todos os amores impossíveis, platônicos – que de tão platônicos nem existiam

IÇAMI TIBA

Oi gente, depois de muito tempo estou de volta... Agora mais animada... O assunto novo é velho!!! hauhauahuahauhau Educação, Sociedade e Família... Entre os psicólogos do Conselho Federal de Psicologia, os entrevistados colocaram o Dr. Içami Tiba como terceiro autor de referência e admiração - o primeiro nacional. 1º- lugar: Sigmund Freud; 2º- lugar: Gustav Jung; 3º- lugar: Içami Tiba. 1. A educação não pode ser deleg ada à escola. Aluno é transitório. Filho é para sempre. 2. O quarto não é lugar para fazer criança cumprir castigo. Não se pode castigar com internet, som,tv... 3. Educar significa punir as condutas derivadas de um comportamento errôneo. Queimou índio pataxó, a pena (condenação judicial) deve ser passar o dia todo em hospital de queimados. 4. É preciso confrontar o que o filho conta com a verdade real. Se falar que professor o xingou, tem que ir até a escola e ouvir o outro lado, além das testemunhas. 5. Informação é diferente de conhecimento. O ato de conhecer vem após

CONVERSA AFIADA! COMENTÁRIO PARA O POVO BRASILEIRO

Olá... Título pretensioso, eu sei! Mas é que hoje estou pensativa, aconteceram algumas coisas que me deixaram um pouco irritada. Lembrei-me do Raul: "Mas é que se agora pra fazer sucesso, pra vender disco de protesto, todo mundo tem que reclamar! Eu vou tirar o meu pé da estrada e vou entrar também nessa jogada e vamos ver agora quem é que vai aguentar..." Ok... Um dos motivos: fui estimulada, em um e-mail, a dar uma olhadinha nas capas da Veja no período em que o FHC era Presidente. Acabei em um 'local' do Paulo Henrique Amorim (que atualmente nem sei se é ele mesmo, já que as pessoas clonam outras pessoas nesse mundo virtual)... *interessante isso... antigamente o pessoal usava só um pseudônimo, e deixava as outras pessoas imaginarem como, ou mesmo quem, seria esse famoso qualquer coisa. Hoje está tudo tão enlatado que o pessoal pega um que já está famoso mesmo, já vem pronto, nem precisa fazer muita força para todos lerem e acreditarem... hahahahahaha Ess

ÔH CRIDEEEE, FALA PRA MÃE...

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Eu li em um desses e-mails alguns dizeres do Marcelo Tas sobre o nosso glorioso PT... Não sei se é verdade, não sei se foram deles tais palavras, mas sabe que eu concordo... O Partido dos Trabalhadores nunca trabalhou! Óóóóóóóóóóóóóóóóóhhhhhhhhh.... E agora? Que a a nossa "política" está uma desgraça, não preciso falar, mas ontem, ao assistir à MTV, deparei-me com uma frase sensacional - cujo autor não vou lembrar o nome infelizmente: "O que adianta a lei da ficha limpa, se o brasileiro continua com a lente suja?" Gente, o Paraná elegeu o Cury e o Justus depois do escândalo, da vergonha!!!!!!! Com o maior número de votos: mais de 150 mil paranaenses votaram neles. O Belinati foi o segundo deputado mais votado em Londrina... Inacreditável! Não sei mesmo o que pensar... Ao conversar com vários colegas, na Universidade, tento entender quando dizem: "a gente vota no PT porque ainda acredita"... E eu me pergunto: Acredita em quê? Não digo que esse ou aquele par

À Velha Guarda...

Hoje dedico os meus dizeres à velha guarda... Não importa qual! A minha é aquela compostas pelos velhos amigos, uns que foram e não voltaram e outros que sempre voltam. Ontem, precisei de um favor e apelei para um dos membros desse grupo tão seleto: Marcelo Bodoco... Quando eu agradeci, ele me disse: "Isso é coisa para a Velha Guarda! Quando precisar, estamos aí!" Meu pai, contando coisas de antigamente também lembrou sua velha guarda. Será que essa molecada de hoje vai ter sua velha guarda? Tenho um pouco de medo. Estou meio melancólica porque percebo uma adolescência muito apática consigo e muito alucinada com o mundo. Cria de uma era de exageros que cultua uma perfeição inatingível, e perde a beleza da troca, na amizade simples e descompromissada do colegial. Ainda bem que existe o período da faculdade, porque esse povo vai ter uma nova oportunidade de aproveitar esse tempo. Hoje, está todo mundo adolescente até mais tarde... É melhor! A gente tem tanto tempo para ficar v

Estou de volta...

Novamente, fiquei sem escrever por um tempo... E parece que ficarei por mais algum tempo... POR QUÊ? Não sei... perdi o tempo! Inclusive, se alguém achar algum tempo perdido por aí, é meu. Com certeza absoluta, é meu. "Certeza absoluta" - alguém vai dizer: se é certeza, é absoluta, não existe meia certeza. EXISTE! A minha certeza é sempre parcial, porque parte de mim. Vixxiiii, deixa pra lá esse negócio! Vamos voltar ao tempo, já que esse é o fator justificante da minha ausência... O tempo perdido. Perguntei para uma amiga: "como eu acho meu tempo perdido?" Ela ficou muda. Chamei sua atenção (estava conversando no MSN), ao que ela respondeu: "I have no idea". Não, ela não é 'gringa'. Além de responder meu clamor em outra língua, mudou de assunto rapidamente... É capaz que ela não saiba mesmo... Esse tal de tempo é uma coisa estranha... Mas as pessoas são estranhas também... Estranhas no psicológico... NÃO!!!! Na mente. Essa mania de chamar todas a

DILEMAS INSOLÚVEIS... INSOLUCIONÁVEIS... Não sei!

"Só sei que nada sei", piegas, jargão, podem chamar do que quiserem! Nossa, que agressividade... Respiração, profuuunnndddaaa e muuuiiittttooo lenta. Pronto! Acalmei... Imagina que a gente pode falar nada com coisa nenhuma e conversar durante horas de um assunto que a gente nem sabe qual é direito... E ainda dá para brigar... hahahahahahaha Hipoteticamente: - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -  - - Amor, o que você acha que é conhecimento? - Conhecimento é uma coisa questionável, se não, não era conhecimnto. - Mentira! Conhecimento é o que a gente conhece. - Não! Conhecimento é o que o outro conhece que a gente não conhece! - Não! Ai... Travou. - O quê? - Meu cérebro. - E cérebro é lá coisa de se travar?! - Lógico! - Lógico? - Claro que é lógico! - Para mim não tem nada muito lógico em seu cérebro travar. O meu nunca travou... - Também, você nunca pensa nada mesmo! - Eu não penso nada??!!!! - Claro que não! - Não quero mais conversar com você! -

Intervalo...

Não escrevo há alguns dias, simplesmente porque estou meio sem assunto! Criei uma frase: "É urubu, mas se você vê borboletas..." É de se pensar: quanto a gente deve se meter na vida dos outros? Quanto devemos determinar como e quando as pessoas devem ver "A NOSSA PRÓPRIA VERDADE"... ? E aceitá-la como sua própria, concordar com ela, e agir de acordo com ela? Estranho... Essa é a dádiva do ser humano! Manipulação! Paro por aqui... Hoje estou um pouco pessimista! Ou melhor péssima mesmo!

Hoje, somente uma frase... Para pensar!

"Quando um homem diz 'o dinheiro compra tudo', a coisa fica clara: ele não tem dinheiro!"

BOA DEFINIÇÃO DE DEPRESSÃO...

Recebi um e-mail... "Bezerra de Menezes", será? Não importa... Uma boa definição para a 'depressão': "Depressão é o cansaço de viver. É não aceitar a vida como ela é. É a 'doença prisão', que cassa a liberdade da criatura rebelde, viciada em ter seus caprichos atendidos. É a intimação das leis da vida convocando esse organismo a mudanças inadiáveis." Adorei.

FALHAS TÉCNICAS!!!!

Como sou uma garotinha de livros, estou com tremenda dificuldade de me comunicar com este blog! Mas, fiquem tranquilos, estamos começando a nos conhecer... Beijos